sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Sem fôlego

E existe o senso inexplicável unido a dizeres insensíveis. Existe a inexistência perdida, o vácuo que fere e a força de uma mente egoísta, singular. É nessa falta de esperança que me lembro do quanto perdi e de quantas vezes resiste e relutei.
É que me apego. Sofro. Choro. Eu choro, e esse eu é do Rafa parando de ser poeta. É do Rafa tentando sobreviver mais uma vez, mas desistindo.
De um lado há silêncio e do outro há barulho, e eu gostaria de poder pará-los.

É esgotar ou não viver.

Um comentário:

André Aguiar disse...

Vem junto que te dou meu folego, abro minhas portas e te dou o carinho da forma que posso te dar. Entendo que você quer da forma que quer mas temos que aprender a dosar nossas emoçoes e nossos atos. Eu só venho tentando ser gentil contigo e te dar carinho de uma forma legal, amavel e veradeira. Descupa ai se não sou tudo o que imaginou que eu vinhece ser. Eu só sou eu só!