Sentei no meu pranto
pra colher certas ternuras,
e decertas foram as lágrimas
que me caíam bestamente
pelos cantos olhados
no meu mundo diferente.
Sentei na minha vida
e observei
com aguardente na mão,
que não tomei.
Vibrei com o passarinho,
piava piava
no seu ninho,
soava soava
bem acolhido,
bem amado,
bem vivido!
- Não te esqueço...
dizia a saudade a cada canto;
até no canto da parede, do sofá,
da sala de estar, da cama.
Dizia vibrante e entre águas diferentes
no seu último suspiro:
- Te amo.

pra colher certas ternuras,
e decertas foram as lágrimas
que me caíam bestamente
pelos cantos olhados
no meu mundo diferente.
Sentei na minha vida
e observei
com aguardente na mão,
que não tomei.
Vibrei com o passarinho,
piava piava
no seu ninho,
soava soava
bem acolhido,
bem amado,
bem vivido!
- Não te esqueço...
dizia a saudade a cada canto;
até no canto da parede, do sofá,
da sala de estar, da cama.
Dizia vibrante e entre águas diferentes
no seu último suspiro:
- Te amo.

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