A minha professora de Inglês, semana passada, passou uma pesquisa para a turma sobre Martin Luther King. Ainda não pesquisei sobre quem ele foi, mas o que ele disse me tocou bastante.
Lendo no site "O Pensador", encontrei um trecho de alguma fala ou poesia (não sei ao certo) dita ou escrita por ele:
A covardia coloca a questão: 'É seguro?'
O comodismo coloca a questão: 'É popular?'
A etiqueta coloca a questão: 'É elegante?'
Mas a consciência coloca a questão: 'É correto?'
E chega uma altura em que temos de tomar uma posição que não é segura, não é elegante, não é popular, mas o temos de fazer porque a nossa consciência nos diz que é essa a atitude correta.
Martin Luther King
O que é correto?
Muitas vezes já me questionei sobre o que é verdade e o que é mentira. E é tão comum me pegar tão nervoso e atrapalhado quando penso demais em algumas perguntas que não têm respostas exatas. Na verdade, nada possui resposta exata. Todo tipo de interpretação que existe foi criado pelo homem e dado como interpretação universal. Tá aí algo que me deixa confuso. Começo a me perder, me contradizer e, logo em seguida, parar de pensar. Mas volta e meia retorno às mesmas indagações.
Mas, voltando à verdade e mentira, apenas digo que é preciso honestidade e consciência tranquila. Isso é a verdade. É saber que o que você fez foi correto, é ter plena certeza de que você não pecou e nunca se culpar pelo que fez. Mentira é tudo aquilo que se opõe a isso. É o que corrói, destrói e mata até ser solucionado.
Entramos aí em um ditado que eu sempre costumo dizer: "quem bate esquece; quem apanha lembra".
Esse ditado contraria a definição que acabei de dar para a verdade, sendo que muitas pessoas não se culpam pelo que fizeram, muitas pessoas não pensam nisso antes de dormir, ou, pelo menos, não demonstram pensar. Muitas pessoas não têm a humildade necessária para pedir perdão a que ou quem fizeram mal.
Então, podemos dar outra definição para o que é verdade: é aquilo que você quer que seja.
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