na infinidade de tudo o que poderia te dizer violentamente, reprimo. indicaria sinais como uma forma de melhorar o que não foi cumprido devidamente. há mais solubilidade entre a liberdade, doçura e o choro do que no parar no meio de uma porta errada, com chaves inúteis.
os olhares se perderão como um sentimento comum, como perspectivas de destinos e planos espalhafatosos.
nós, os palhaços, possuídos pelos nossos carmas individuais, participando de alguns carros alegóricos que entoam o medo de nossas verdades. nada como o veludo, o conforto de ser especial. tu melhor danças no escuro, enquanto chovem os dias na tua sobriedade. no tanto que o tempo tem e se cumpre. mas esvai-se, torna-se, alega-se, propõe-se. como sol. sem queimar todos os esquemas suficientes que tragam paz. dói-se, perde-se, inunda-se, cede-se. no meio de tudo que pedra nenhuma impediu. perdão.
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